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Ricardo Cota: Oscar Vira Febre Nas Redes sociais O Dia


Grupos racistas encontraram pela web a oportunidade de aumentar o discurso de ódio e atacar pessoas com o exercício de identidades falsas. No último sábado (6), as vítimas foram 6 alunos e um professor da UniCarioca. Elas tiveram suas imagens de mídias sociais divulgadas e foram chamadas de “macacos”. A entidade foi nomeada como “uma senzala gigantesca” e um dos estudantes negros foi ameaçado de morte.


As mensagens racistas e homofóbicas estão sendo investigadas na Polícia Civil do Rio de Janeiro. De acordo com a assessoria de imprensa da UniCarioca, os agredidos virtualmente foram recebidos pelo vice-reitor e orientados a assinalar um boletim de situação pela DRCI (Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática). O colégio contratou uma advogada especializada clique aqui para informações e 4 dos 6 alunos ofendidos registraram o BO.


A advogada entrou com uma basta clicar no seguinte artigo , com isto, foi aberto um inquérito pra investigar os responsáveis pelos ataques. Ainda segundo a assessoria, a instituição está prestando toda a solidariedade e suporte às vítimas. 6 Informações De Marketing Em Mídias sociais Para Restaurantes investigação por quota da polícia, a entidade contratou uma equipe especial para acudir a achar os culpados.


“A Unicarioca abriu um inquérito interno para visualizar paralelamente. Sabendo se houve envolvimento de algum aluno no crime, a pessoa vai acompanhar o critério disciplinar. Metade Das Organizações Não Tem Empregados; Donos Improvisam No Cotidiano agindo de modo bem cautelosa e, antes de fazer qualquer ato, vamos aguardar a investigação da polícia. O método está na mão da delegacia”, garantiu o assessor.


No entanto, o consultor de tecnologia, que cursa análise e desenvolvimento de sistemas na UniCarioca, está tentando provar a inocência e auxiliando a Polícia Civil nas investigações. Em conversa com o R7, Ricardo ilustrou que esta não foi a primeira vez que foi vítima de hackers que usaram teu nome para fazer ataques.




Segundo ele, o Dogolachan – fórum que tem como determinação o anonimato dos internautas – é o responsável pelo crime contra a universidade carioca. O estudante acusa o grupo de ter usado seu nome no ano anterior para ameaçar pessoas como Janaína Paschoal, Alexandre Frota e Anderson França. Pra ele, os ataques são uma retaliação em razão de os hackers descobriram que estavam sendo investigados. aprender isso aqui agora Meu nome acabou se sobressaindo nos últimos dias por conta dos ataques à escola.


Contudo neste momento estou monitorando eles há uns 3 anos e nesta hora chegou a hora de eu contra-atacar. Segundo a assessoria de imprensa da UniCarioca, o estudante de fato é inofensivo no caso de racismo. ], que seria autor do texto, de fato não é o autor. Existe uma investigação anterior com o nome dele envolvido em outros crimes e a polícia agora vinha vendo que ele é vítima de hackers.


Ele, realmente, não está envolvido diretamente e está ajudando a polícia”, assegurou. O espaço que dissemina ódio nas redes sociais com conteúdo racista, homofóbico, machista, nazista e até pedófilo, é em modelo chan, o que garante o anonimato de quem posta as mensagens criminosas. O Dogolachan foi desenvolvido em 2013 pelo hacker Marcelo Valle Silveira Mello, assim como denominado como Psy ou Batoré.


O hacker assim como montou um website em que ensinava como estuprar alunas da FFLCH (Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Escola de São Paulo). O R7 ligou para a casa de Mello duas vezes. Pela primeira tentativa, a mãe dele – que não se identificou – considerou que o filho não estava.


aplicativo para ganhar seguidores , ela descreveu que não dialogou mais com o filho. Ricardo Wagner está usando o Twitter pra mostrar as posts do Dogolachan e provar tua inocência. “Já recebia uma série de ameaças, contudo não possuo temor deles. Os ataques são só com frases, eles trabalham com blefe, nada além disso”, garantiu.